terça-feira, 28 de junho de 2011

DESENHO ANIMADO NA ESPAÑA

Caros seguidores, fiz uma seleçao de alguns desenhos animados que faz parte da vida da criançada aqui na España. Como ja fazem 2 anos que estou aqui, talvez alguns ou vários sejam os mesmos que transmitem no Brasil.

Vamos lá pessoal!

Los Lunnis: sao seres extraterrestres que habitam num lugar chamado luna-lunera. Entre os personagens está o pirata, que dá emoçao a história, tentando roubar o grande livro de magia da bruxa Lubina.




Pocoyo: é uma série didática, que conta uma história de um menino amável e divertido, junto com seus companheiros de aventura Loula (o cachorro), Elly (o elefante), pato e um passarinho.


Sandra, detetive de contos: é a história de uma menina, que depois da morte de seu avô, o substitue como detetive de contos. Seu companheiro é um Elfo chamado Fo, juntos vivem muitas aventuras.






Vipo (aventuras de um cachorro voador): é a história de um cachorro que quer aprender como usar suas enormes orelhas para voar. Entres os seus companheiros estao: Henry a cegonha, a gata de pelúcia Betty. Um dia com a ajuda de Henry descobre que pode voar, e viajam pelo mundo inteiro para conhecer às pessoas, sua cultura e tradiçoes.

Las tres mellizas: conta a história das trigêmeas - Teresa, Elena e Ana.
Os personagens sao: bruxa aburrida, a coruja que acompanha a bruxa e tres ratinhos que aparecem de vez em quando na história e sao companheiros das trigêmeas. A história se basea que a bruxa envia as trigêmeas em um conto cada vez que fazem alguma travessura.







Noddy: é um boneco de madeira que vive na cidade dos brinquedos. É transmitido no Reino Unido desde 1955.









Jorge el curioso: é a história de um adorável e divertido macaco que se une a Ted, conhecido como o homem de chapéu amarelo, com a finalidade de salvar o museu onde trabalha.





Chuggington é a história de tres aprendizes de trem, o Bruno, Wilson e Koko, que vivem extraordinárias aventuras.




Pat, el cartero: é um carteiro de uma tal vila, muito amável e sempre está acompanhado do seu gatinho Jess. Todos os dias ele se concentra em entregar as cartas, mais sempre tem um amigo precisando de ajuda.





Todo es Rosie: é uma boneca de pano alegre que vive numa casa de brinquedos com seus amigos. O coelhinho Raggles, o passarinho Bluebird e o urso Big bear. Aconselhados por uma sábia árvore, vivem inúmeras aventuras.



Dora la exploradora: é uma menina de 7 anos, que junto ao seu amigo Botas de 5 anos. Sempre vao em busca de algo perdido.







Caillou: é um menino de 4 anos que se diverte descobrindo o mundo ao seu redor. Com a ajuda de seus pais e avós, vai descobrindo coisas novas diariamente.






Bob Esponja: é uma esponja que vive com seu amigo caracol Gary em um apartamento mobiliado de dois cômodos, dentro de um abacaxi. O seu de Bob esponja é ser o maior cozinheiro do mar e graças a sua habilidade fazendo hamburgueres, vive uma ilusao constante.








Entrevista da Revista Crescer diz que o mal uso da televisao, nao traz benefícios às crianças menores de 2 anos.



A relação entre as crianças e a televisão sempre foi alvo de polêmica. Agora, uma pesquisa americana sugere que a TV não traz nenhum benefício às habilidades cognitivas e motoras de seu filho antes dos 2 anos de idade.

De acordo com o estudo, o que faz diferença realmente para o desenvolvimento infantil é o contato com os pais. E não só isso: conta também o tipo de ambiente doméstico e as relações entre mãe e filho, por exemplo. Para chegar a essa conclusão, os cientistas avaliaram 872 crianças em três fases diferentes - aos 6 meses de idade, com 1 e 2 anos - e pediram às mães para preencher um questionário sobre os hábitos dos pequenos.

Como diz Sebastião Alves de Souza, psicólogo da clínica Escola VínculoVida, a TV realmente não tem tanta influência antes dos 3 anos. “A criança, nessa fase, ainda não é tão verbal. Ela vai aprender mais com o toque, o cafuné, o aconchego”, diz. A Sociedade Americana de Pediatria, inclusive, não indica programas televisivos até essa idade.

Mas não se preocupe se você deixa seu filho em frente à tela por algum tempo enquanto termina de preparar o jantar ou de se arrumar para sair. De acordo com a pesquisa, apesar de não promover benefícios para o desenvolvimento da criança, os programas televisivos também não trazem prejuízos. Bia Rosenberg, autora do livro “A TV que seu filho vê”, afirma que o importante é não exagerar. “Os pais devem escolher programas adequados e prestar atenção no comportamento do filho, reparar se ele não fica muito agitado após ver TV...”, diz.

Televisão e mau comportamento

Scooby-Doo ou Pokemon poderiam estimular mau comportamento? Em outra pesquisa, também divulgada recentemente, o tema foi a relação entre programas televisivos e as crianças maiores, de 10 a 11 anos de idade.

Pesquisadores da Iowa University, dos Estados Unidos, avaliaram 95 meninas nessa faixa etária e verificaram que elas imitam atitudes “negativas” dos personagens, como fazer fofocas, mostrar desdém e usar uma linguagem mais agressiva. Além de Scooby-Doo e Pokemon, os estudiosos avaliaram programas como American Idol, Lost e Buffy, a Caça Vampiros.

Maria Ângela Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP, diz que os programas infantis podem, sim, influenciar os comportamentos das crianças. Mas, antes de culpar apenas a televisão, é preciso avaliar o contexto. “Um filme ou desenho, apenas, não vai ser o problema. A questão é que muitas crianças passam um bom tempo vendo TV sozinhas”, diz. Cabe aos pais, então, explicar o que é ou não adequado, pois, a criança vai copiar a fala do personagem simplesmente pelo prazer de imitar. “É por meio do diálogo que ela vai aprender a refletir sobre o que é considerado mau comportamento e deve ser evitado ”, diz.

Como reduzir as horas em frente à televisão

Não é preciso proibir o acesso de seus filhos à TV. Basta tomar alguns cuidados.
-Escolha, junto com a criança, o que ela realmente quer assistir, em vez de deixá-la zapeando à vontade;

-Estimule seu filho a se distrair com outras atividades logo após o desenho favorito, como fazer esportes, brincar ou ouvir música;

-O diálogo é sempre a melhor saída. Reserve um tempo para ver TV junto com a criança e explique a diferença entre ficção e realidade;

-Leia para seu filho antes mesmo de ele se alfabetizar. Isso vai estimular o interesse dele pela leitura. Em vez de usar a TV como “embalador de sono”, use livros;

-Limite o tempo e os horários. Deixe que a criança veja TV, por exemplo, só depois de fazer a lição ou até começar o horário da programação adulta. Outra sugestão é fazer um “acordo” com seu filho - reduza o tempo durante a semana, mas deixe um pouco mais aos sábados e domingos.


Fontes: Bia Rosenberg, autora do livro “A TV que seu filho vê”, Panda Books; Maria Ângela Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP; Sebastião Alves de Souza, psicólogo da clínica Escola VínculoVida.

2 comentários:

Fernanda disse...

Oi Josie!! Aqui também faz muito sucesso o Pocoyo e o Noddy...
Fico a espera das fotos dos Picos da Europa :)
Beijos!!

Josie disse...

Coloquei algumas fotos do Pico de Europa. Beijo Fernanda

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