quarta-feira, 22 de junho de 2011

SOU UMA MINHOQUINHA

MINHA MINHOQUINHA

Eu tenho uma minhoquinha em casa!
Pois é, sempre aconselhei às mamaes sairem de casa, tomar um sol com o filho, sasaricar por aí, e queria dizer outra coisa ... tudo com medida. Percebi que saí de mais da conta :o(
Tenho como costume acordar, preparar as coisas da Laura, banho e rua. Almoçamos todos os dias com o papai e tudo isso Laura sentada no carrinho.

Quando chegávamos em casa, cama e depois chiqueirinho e cadê a mae enfermeira dentro de casa?
É pessoal, antes tarde do que nunca, voltei a colocar uma rotina e dessa vez pra mim, estou proibida de sair o dia inteiro e em troca fico em casa com minha pequena. Desta maneira posso estimular melhor.

Comecei domingo e nao é que a danada já se arrasta pelo chao como uma minhoquinha! É muito fofa, ela vai de marcha ré, algumas vezes pra frente e até pro lado. Às vezes dá uma reclamada mais eu deixo e quando vejo que já está cansada dou o colo que ela precisa. Tô amando esta fase!


Eu e meu marido estávamos em dúvida se comprar ou nao comprar andador. Tenho lido bastante sobre o assunto e vi que Sociedade Brasileira de Pediatria nao recomenda e deixa sob a responsabilidade dos pais.
Visto que nao poderei ficar supervisionando o tempo todo, prefiro deixá-la no chao, porque como dizem por aí ... "do chao nao passa!"


Matéria Revista Crescer

Se você está pensando em investir o seu dinheiro num andador para o seu filho, atenção! A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) estima que o acessório, apesar das recomendações dos médicos, ainda é usado por cerca de 60 a 90% dos bebês entre seis e 15 meses de idade. E os riscos são inúmeros: queimaduras (pela proximidade com tomadas e panelas), intoxicações, afogamentos e, principalmente, quedas. Para piorar, estudos mostram que 70% das crianças que sofreram traumatismos com andadores estavam sob a supervisão de um adulto. “O andador, de fato, dá mais independência aos bebês”, diz Luiza Batista, coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura. “Mas eles ainda não têm maturidade física e emocional para tanta liberdade.” Outro fator que facilita os acidentes é o fato do peso da cabeça da criança ser desproporcional ao resto do corpo. “Ela pende para frente com facilidade, postura que é potencializada pelo andador”, diz Luiza.

Além disso, o uso do aparelho pode atrasar o desenvolvimento psicomotor da criança, fazendo com que ela leve mais tempo para ficar de pé e caminhar sem apoio. Isso sem falar que ele encurta uma etapa importante, o engatinhar. Outro prejuízo diz respeito a atividade física: embora ganhe mais mobilidade, a criança gasta menos energia para alcançar o que lhe interessa. “Todos os seres humanos aprendem a caminhar sem andador”, diz Nei Botter Montenegro, ortopedista e traumatologista do Hospital Albert Einstein, de São Paulo. “Por isso, além de ser perigoso, ele não traz nenhuma contribuição ao desenvolvimento da criança.”
Ainda assim, o produto é facilmente encontrado nas lojas. Em alguns países, como o Canadá, a comercialização do andador é proibida (incluindo os artigos usados). No Brasil, infelizmente, não há legislação que proteja a criança nesse caso. “A responsabilidade, portanto, depende somente dos pais”, diz Luiza, da ONG Criança Segura.



Um comentário:

Fran disse...

Andador??? Nãoooooooooooooooo, a maioria das quedas no PS é de andador!!! e linda a minhoquinha, não vejo a hora!!!

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